Poem by Renato Flief, Photo by John Rashby-Pollock
Quando creio que me protegem
Um dia terei de proteger
Mas quem protege você de mim?
Quando em uma aurora avisto o sol
Pergunto-me o porquê de suas cores
O porquê de suas cores
E esqueço-me de contemplar
Quando respiro fundo e emudeço
Sou carbônico, sou violeta
Dificultando e dividindo
Vencendo minha própria inércia
Nado com minha imaginação de criança
Com esse despertar de esperança
Eu vivo, eu jovem, eu grito
Rompendo com o eu difícil
O réu rançoso e ríspido
Amanhecendo percebo o risco
Eu movido, eu preocupo, eu protejo
Aguardo outra manhã, outra aurora
Lembrando que existe hoje
Que se eu matar o sol do poente
Jamais terei consciência do nascer
Quando creio que me protegem
Um dia terei de proteger
Mas quem protege você de mim?
Quando em uma aurora avisto o sol
Pergunto-me o porquê de suas cores
O porquê de suas cores
E esqueço-me de contemplar
Quando respiro fundo e emudeço
Sou carbônico, sou violeta
Dificultando e dividindo
Vencendo minha própria inércia
Nado com minha imaginação de criança
Com esse despertar de esperança
Eu vivo, eu jovem, eu grito
Rompendo com o eu difícil
O réu rançoso e ríspido
Amanhecendo percebo o risco
Eu movido, eu preocupo, eu protejo
Aguardo outra manhã, outra aurora
Lembrando que existe hoje
Que se eu matar o sol do poente
Jamais terei consciência do nascer
1 comment:
Beautiful coupling of my photo with Renato's poem. (Can't wait for the translation!)
xojo
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